Após Engolervilha ter sido recusado em mais de trinta festivais de dez países diferentes, concluímos que a coisa mais coerente a se fazer seria uma continuação.
Novamente, um grupo de animadores, formado por profissionais que – em sua maioria – sempre prestaram serviços para os outros e estão realizando agora seu primeiro trabalho autoral.
Sete animadores.
Cada um faria uma seqüência de aproximadamente meio minuto.
Com temática bizarra.
Não obrigatoriamente sexual ou escatológica.
Apenas bizarra, dentro da concepção de cada um sobre o termo.
Em qualquer técnica.
O ponto que une todos os participantes foi convidar apenas humanos com algum problema físico.
Desta vez o curta foi dirigido por sete animadores com defeitos físicos: baixinhos, gordos, carecas, com disfunção de crescimento, macrocefalia, pêlos em lugares do corpo onde normalmente você não gostaria de ter pêlos ou que nasceram em Ribeirão Preto.
Apenas exemplos.
Esta é a linha profissional de seleção.
Entre os engolidores de ervilhas, estão sete nomes:
Diego Stoliar.
Alessandro Monnerat.
Eduardo Perdido.
Thomas Larson.
Pedro Iuá.
Marão.
E Rosaria.